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Conheça o Instituto

O Instituto Caju Brasil é uma organização não governamental, com atuação voltada para o desenvolvimento sustentável em atividades do setor rural e agroindustrial e foco principal em capacitação na cadeia de valor da cajucultura, do campo a mesa. 

Diretoria

Rodrigo Diógenes

Presidente

Maurício Campos

Diretor Administrativo e de Projetos

Ana Cristina

Diretor Financeiro e E.S.G.

Helaine Pinheiro

Diretor Técnico e Comercial

Instituto Caju Brasil – ICB.

O ICB foi concebido como uma organização não governamental, com atuação voltada para o desenvolvimento sustentável em atividades do setor rural e agroindustrial e foco principal na cultura do cajueiro e na sua cadeia de valor.

Dentre os vários objetivos do ICB destacam-se o de “Promover eventos para difusão de novos conhecimentos e de tecnologias inovadoras e para a realização de negócios no setor da cajucultura” e “Promover ações de interesse social e beneficente, dentro de sua área de atuação, em interação com outras pessoas físicas e jurídicas, públicas e privadas”.  “Promover a gestão com ações e projetos nas áreas de turismo e educacional.” “Apoiar e divulgar ações culturais na área da cajucultura.” “Promover ações para implantação de E.S.G. Environmental, Social and Governance (A.S.G. – Ambiental, Social e Governança), estimulando a contrução de padrões de gestão transparentes e éticos, que gerem desempenhos econômicos lucrativos e ao mesmo tempo sustentáveis. Oportunamente, detalharemos neste site os demais objetivos e serviços que serão prestados pelo ICB.

       

Caju, brasileiro da gema

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Caju - Noz que Produz
(significado do nome em Tupi)

O termo caju, a exemplo de boa parte dos nomes populares de frutas e plantas brasileiras, deriva da cultura indígena. Neste caso, do tupi-guarani. Acayu ou Aça-iu, para eles, tinha o seguinte significado: definia o período entre uma safra e outra. Ou seja, a passagem do tempo era marcada pelas “épocas” do caju.

A fruta faz parte da alimentação indígena há muitos séculos, onde essa população tinha o hábito de mascar a polpa ácida e adstringente do caju para refrescar o hálito e fermentar o seu suco para beber em rituais folclóricos.

Existem várias espécies desta fruta no Brasil, sendo a mais comum a Anacardium occidentale.

O caju é citado desde o século 16, quando o frade franciscano, cosmógrafo e escritor francês André Thevet, em 1558, já descrevia esta pequena árvore de frutos abundantes no litoral do Nordeste brasileiro

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